Academia de Polícia Militar


Academia de Polícia Militar Dom João VI, antes denominada Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, foi fundada em 1920, pelo Decreto nº. 14.508, de primeiro de dezembro, por iniciativa do General José da Silva Pessoa, então Comandante Geral da Corporação, recebendo naquela ocasião a denominação de Escola Profissional, sediada no Regimento Marechal Caetano de Faria (onde hoje funciona o Batalhão de Polícia de Choque.

Por ocasião de uma formatura da primeira turma de Oficiais, o General afirmava em uma frase registrada nas paredes da unidade, que inspira a formação até hoje: “Os profissionais não se improvisam e o mando deve caber ao mais digno e competente.”

No dia 19 de março de 1951, por força do decreto nº. 29.363, a Escola Profissional passou a denominar-se Escola de Formação de Oficiais.

Em 1956 foi instituído o Espadim de Tiradentes, símbolo maior do aluno Oficial PM, sendo doado ao presidente Juscelino Kubitschek o Espadim de nº 01.

Em 1960, Escola de Formação de Oficiais foi transferida para suas novas e definitivas instalações, na Invernada dos Afonsos, em Sulacap. Passou a funcionar na época como uma companhia do Centro de Instrução, atual Centro de formação e Aperfeiçoamento de Praças, tendo como seu primeiro Comandante o Coronel PM Augusto de Freitas.

Em 1967, a EsFO sofre profundas modificações, adquirindo autonomia administrativa e reforma curricular. Com a mudança acadêmica houve a divisão em dois segmentos igualmente importantes: Ensino Fundamental e Ensino Profissional. Foi esse o ápice para maioridade da Escola de Formação de Oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro.

Em março de 1975, por efeito da fusão entre os Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, as Polícias Militares de ambos os Estados foram unidas, em decorrência disso, as duas escolas de Formação de Oficiais passaram a compor uma única organização.

Em 1983, uma nova mudança. A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro iniciou a formação das primeiras Oficiais do Corpo Feminino.

Em outubro de 1998, a EsFO passa a se chamar Academia de Polícia Militar Dom João VI.

A Academia de Polícia Militar Dom João VI defende os valores éticos, históricos-culturais, como parte do aprendizado acadêmico, nos seus diversos cursos de formação, seja dos militares do Rio de Janeiro, ou de outras co-irmãs.